Reprodução: Matheus Malaquias
“O VAR devia ser para tirar dúvidas, mas eu olho e é gol.… “ palavras de ontem do Abel.
Mas poderiam ser palavras de qualquer um de nós, na noite de ontem a cabine do VAR comandada pelo senhor Igor Junio Benevenuto de Oliveira (VAR-Fifa-MG), conseguiu anular um gol legitimo do RONY, a partida terminou 2×1 para o Verde, como ainda temos o jogo da volta não se sabe o quanto esta ridícula decisão pode influir nesse confronto, vi e revi o lance 10 vezes, escutei o tenebroso áudio da cabine e ainda não consegui ver o tal impedimento.
“ Você quer que eu meça pelo pé ou pelo ombro”
Essa frase veio da cabine do Var, lembro que o impedimento é um lance exato, portanto o árbitro apenas segue a determinação, quem pergunta na verdade deveria estar certo da informação, e não atrapalhar o árbitro da partida, (pausa para falar do árbitro) atuação que demonstra muito jogo para pouca qualidade, Bruno Pereira Vasconcelos (BA) precisa de mais rodagem, corre bem e acabou aí.
A Paralaxe palavra nova para justificar tomadas de câmeras, que podem ou não invalidar um gol, a ferramenta está desacreditada e com razão, treinamentos específicos precisam ser criados, ou o modelo da Suécia de VAR deverá ser adotado ( na Suécia o VAR não é usado).
A Arbitragem
Com árbitros expostos e jogados aos leões a cada rodada e com o Var sem credibilidade a arbitragem brasileira passa por um dos seus piores momentos, o futebol é um esporte de milhões e as migalhas destinadas a arbitragem não estão surtindo efeitos, as comissões são cabides de empregos e a renovação não existe, o cenário futuro não é bom.
Meu nome é Marcos de Oliveira, tenho 43 anos e atuei em mais de 250 partidas entre amador, categorias de base e jogos profissionais.
Iniciei em 2006, após o escândalo da arbitragem em 2005 com intenção de contribuir para o esporte que mais amo.